Quando tudo isso acabar.
Quando param de chamar o teu nome e o silêncio sóbrio tomar-te de assalto com a lancinante agonia mental?
E quando não só vozes, mas da janela o mundo supera-se em estrondosos ruídos, atropelando-se um à um - voraz! voraz! - pelas contagens simplórias já me batem 6 das maiores, 6 das menores e 6 por finar.
Sem força e sem luz, sem folêgo e sem dó, com naquele dia que disse jamais querer outra oportunidade de ser feliz. Infligir a dor na carne que já não serena se desdobra, ou EM carne que não mais enaltece o viço da juventude.
Cabe à quem fechar as luzes finais? a dobrar o sino dos que se vão?
E se tudo acontecer?
E quando tudo isso acabar?
E quando não só vozes, mas da janela o mundo supera-se em estrondosos ruídos, atropelando-se um à um - voraz! voraz! - pelas contagens simplórias já me batem 6 das maiores, 6 das menores e 6 por finar.
Sem força e sem luz, sem folêgo e sem dó, com naquele dia que disse jamais querer outra oportunidade de ser feliz. Infligir a dor na carne que já não serena se desdobra, ou EM carne que não mais enaltece o viço da juventude.
Cabe à quem fechar as luzes finais? a dobrar o sino dos que se vão?
E se tudo acontecer?
E quando tudo isso acabar?
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