Extraneus 1 - Medieval Sci-Fi, o Pocket SCI-FI!
Fantasia + Sci-Fi |
2012 é um excelente exercício
paradoxal com nossa imaginação. Por volta desta década e na próxima,
muitas obras de ficção científica ou extrapolação distópica de outros gêneros exercitavam nossa imaginação
quanto ao que vivenciaríamos como sociedade evoluída, que tipo de máquinas ou eletrônica faria parte do nosso dia a dia. E apesar de algum
tanto disto vindo a se tornar realidade, não chegamos tão longe quanto a
nossa própria imaginação. E se a proposta fosse não sobre o futuro
diferente e sim sobre uma passado sobreposto aos tópicos futuristas? Com
uma pitada violenta sobre intervenção extraterrena ? É sobre isso:
Extraneus 1 Medieval Sci-Fi uma publicação da editora Estronho.
Uma coletânea de contos curtos, média de oito páginas cada, de diversos autores nacionais, estabelecidos e novatos. Populam a coletânea seres da literatura fantástica e tecnologia futurista, por vezes em reinos totalmente situados no além da imaginação e em outros momentos em marcos históricos da própria humanidade, quando para tanto visitados por extraterrenos hostis ou não. As interpretações são diversas e passeiam entre a crônica cômica ao épico.
São rapsódias narrais, que facilmente preencheriam os momentos de descanso da rotina. Com tempos bem demarcados, propositais ou não, mas que agradam a leveza da leitura e o tempo investido. Algo semelhante a episódios de uma drama televisivo de trama não sequencial, mas com a sensação que somente a literatura pode proporcionar. Uma alternativa OBRIGATÓRIA aos seus eletrônicos portáteis de uso(e abuso) diários.
O prefácio ficou a cargo de Richard Diegues, que demanda elogios a parte, propondo o restante da obra por uma introdução bem arquitetada e já esperada de um dos autores contribuintes mais prolíficos do amado e desaparecido NecroZine. Outro destaque fica para a arte, design e diagramação da obra, produzidas pelo M. D. Amado, que remete muito as coleções SCI-FI da década de 70 e 80 - próprias a serem alinhadas na estante a espera dos segundos, terceiros e tantos outros volumes.
Uma coletânea de contos curtos, média de oito páginas cada, de diversos autores nacionais, estabelecidos e novatos. Populam a coletânea seres da literatura fantástica e tecnologia futurista, por vezes em reinos totalmente situados no além da imaginação e em outros momentos em marcos históricos da própria humanidade, quando para tanto visitados por extraterrenos hostis ou não. As interpretações são diversas e passeiam entre a crônica cômica ao épico.
São rapsódias narrais, que facilmente preencheriam os momentos de descanso da rotina. Com tempos bem demarcados, propositais ou não, mas que agradam a leveza da leitura e o tempo investido. Algo semelhante a episódios de uma drama televisivo de trama não sequencial, mas com a sensação que somente a literatura pode proporcionar. Uma alternativa OBRIGATÓRIA aos seus eletrônicos portáteis de uso(e abuso) diários.
O prefácio ficou a cargo de Richard Diegues, que demanda elogios a parte, propondo o restante da obra por uma introdução bem arquitetada e já esperada de um dos autores contribuintes mais prolíficos do amado e desaparecido NecroZine. Outro destaque fica para a arte, design e diagramação da obra, produzidas pelo M. D. Amado, que remete muito as coleções SCI-FI da década de 70 e 80 - próprias a serem alinhadas na estante a espera dos segundos, terceiros e tantos outros volumes.
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